Arquivo para julho \27\-02:00 2009

dos bons e velhos tempos…

Eu sou da época de uns 10 anos atrás. Quando que não existia orkut e o ‘eu te amo’ não era banalizado. Meninas de 11 anos brincavam de boneca e não saíam pra ‘pegar geral’, enquanto os meninos de 11 anos brincavam de carrinho e jogavam bola na rua. Mc Donalds custava R$4,00 e Kinder Ovo, 1 real. Para ser presidente era necessário, no mínimo, alfabetização e 10 dedos nas mãos. As crianças iam a parques de diversão e não tinham problemas de visão nem obesidade, dados pelos videogames e computadores. Os casamentos duravam mais, ou pelo menos duravam alguma coisa. Biscoitos Fofy e Mirabel existiam. Plutão era um planeta. A intenção num show era VER o show, e não brigar. Tênis de luzinha era essencial. ICQ era o meio de comunicação. Pessoas realmente se conheciam e não apenas pela internet. Fotos eram tiradas para recordarem um momento, e não para servir de book no Orkut. Diesel era combustível. Merthiolate ardia. Bonde era meio de transporte e bala era Juquinha e 7 Bello, e não bala perdida ou droga!

Autores saudosistas e desconhecidos.

do autor da cauda longa…

Apesar de toda a polêmica – ou talvez justamente por causa dela -, ‘Free’, o novo livro do editor da revista ‘Wired’, Chris Anderson, que acaba de ser lançado nos Estados Unidos, promete repetir o sucesso de ‘A Cauda Longa’, título anterior do escritor, publicado no Brasil pela editora Campus.

Aos interessados, a boa notícia, é que o novo livro de Anderson está disponível (em inglês), desde a manhã desta terça-feira, 7, na internet – e de forma legal -, na versão digital, seja para ser lida ou ouvida. Não dava para ser de outro jeito, afinal, um livro que prega que o futuro será grátis, não poderia deixar de ter versões gratuitas, ao menos, na rede.

FREE (full book) by Chris Anderson

Post retirado do Blog do Estadão.

de fechar os olhos e sentir…

– O que consegues ver agora? – Perguntei a ela.
O vento sopra e lança seus cabelos contra o rosto, enquanto um sorriso de quarto de Lua nasce em sua face, iluminando meus olhos que só brilhavam por ela. E, antes mesmo do verbo se fazer em seus lábios, ela sentiu aquilo que havia de bom em nós.
Nesse momento tudo ficou silente, até que o vento cantou a sinfonia dos livres sobre nossos rostos colados, enquanto duas lágrimas se fizeram uma, sob um céu pintado em aquarela.
E, a partir desse dia, o mundo teve um novo sorriso…

de fazer barulho…

Noções e cases sobre o Buzz MKT.


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