Arquivo para abril \27\-02:00 2009

de embalar bem a sua empresa…

Como de costume, estava lendo a edição de semana passada da Istoé Dinheiro e uma matéria me chamou muito a atenção. Ao chegar na seção “Estilo”, deparei-me com algumas imagens que me deixaram boquiaberto e intrigado. Segue um resumo da matéria de Carolina Guerra.

EMPRESAS PARA VER

Segundo pesquisa realizada pela empresa americana Gensler, consultoria especializada em design, aponta que companhias com um local de trabalho bem projetado chegam a lucrar até 14% mais do que as corporações que não se preocupam com este quesito. Algumas empresas não só seguiram este conceito como foram além: investiram em sedes que se tornaram pontos turísticos. Pode parecer mero detalhe, mas não é. Estudos mostram que as empresas que investem na arquitetura e decoração de seus prédios possuem funcionários com maior autoestima. Além da produtividade maior, a companhia também ganha em imagem corporativa, pois torna-se mais conhecida, consegue expressar sutilmente, através da arquitetura, os valores de sua marca. “Ao construir prédios que se iden- tificam com suas marcas, essas companhias acabam se vendendo melhor”, diz Marcelo de Lucca, diretor da Michael Page, consultoria especializada em recursos humanos.

Oakley:

oakley_entranceSwarovski:

swarovski-museum1Longaberger:

longabergerLloyd’s Bank:

lloydsBMW:

bmw

Para ler a matéria na íntegra, publicada na Istoé Dinheiro, clique aqui.

Inspire-se!

da noite sem luar…

Na minha frente, o que virá a ser o Sol nascente.
As ondas batem e tentam achar a sua maestra ascendente.
Essa noite, a Rainha do céu não aparece,
mas ainda guardo o seu luar em mente.
Mente ou não?
Você sabe o porque desses versos sem razão.
Do lado de cá do meu mar tem um coração,
que bate por ti, bate bobo, é paixão?
Me pergunto, por quê a Lua não deu seu brilho ao amante infeliz?
quando olho dentro de mim e vejo a resposta surgir…
Eu é que abri mão desse brilho, só pra te ver feliz!

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de como que seria…

Estamos tão acostumado às tecnologias como elas são, que não percebemos a evolução delas. Por exemplo, aprendi o modelo de “datilografia” QWERTY, com uma apostila de “Curso de Datilografia” que minha mãe tinha feito, já na época, há algum tempo. Tínhamos uma Olivetti Línea 98, onde pratiquei muito o que faço aqui agora: escrever.

Mas ver a evolução é uma coisa simples, só pesquisar no amigo google que encontramos qualquer coisa (tudo!); agora o passo mais complicado é imaginar como que uma tecnologia atual, em sua estrutura, seria “antigamente”.

Esse vídeo é uma analogia de como que seria o Youtube! em 1985.

VHS yourself. =]

da filosofia contemporânea…

Sempre me preocupei com a formação de opinião própria, não é de hoje que procuro ler e “discutir” com o autor dos livros que leio. Acredito que, assim, consigo formar uma visão mais ampla do assunto em pauta. Minha faculdade me ensinou algumas coisas que eu não imaginava, aprendi a redirecionar o foco de minha mente para o novo, conseguindo uma abertura maior de minha mente para determinados assuntos. Einstein disse: Uma mente que se expande, jamais voltará ao seu tamanho natural. E assim é que procuro fazer, sempre em busca da dúvida para o aperfeiçoamento do ser humano.
Teve um filósofo contemporâneo que abriu as janelas de minha mente, uma das pessoas quais eu mais adimiro em meu novo mundo, Leonardo Boff.

boff
O título dessa categoria deriva-se de um de seus livros: A águia e a galinha, metáforas da condição humana. Esse livro eu usei de pedra angular para poder edificar meus pensamentos sobre a existência e a co-existência do ser humano em sua mais pura essência. Somos seres bi-polares, ou seja, águia e galinha.
Por galinha se entende a nossa dimensão humana, nosso enraizamento terreno, nosso “arranjo” existencial, nossos projetos concreto… o vaso que fomos plantados. Já em nossa dimensão águia somos compreendidos com abertura, como Einstein disse, é a nossa capacidade de transcender limites, nosso projeto infinito… é quando saímos do vaso e vamos para a floresta da existência.

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Compreendo porquê não somos seres totalmente racionais. Há razões que nem a razão compreende. Para que sejamos seres plenamente humanos, precisamos nos desvincular de velhos paradigmas filosóficos que hoje não se encaixam mais há uma mutante realidade.
É necessário termos a consciência de que somos uma família, a Humanidade. Crescemos não apenas em escala temporal, mas sim, em escala sentimental, há necessidade de sabermos que somos seres biológicos-históricos-cósmicos que vivemos em uma panela de pressão chamda Planeta Terra. Essa família, Humanidade, precisa acordar para o novo e perceber que se não forem mudados certos parâmetros, as conseqüências éticas serão irreversíveis.
Acordemos para uma consciência de solidariedade, cooperação e compaixão, no dia em que isso acontecer o Sol nos trará junto com o orvalho da manhã uma nova realidade de esperança, sinergia e cooperação jamais sentida pelos corações mortais.

consciencia-global

de acreditar em algo maior

Alemanha. Início do século XX.
Durante uma conferência, com vários universitários, um renomado professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta: “Deus criou tudo o que existe?”
Um aluno respondeu valentemente: “Sim, Ele criou!”
“Criou tudo, mesmo?” Insistiu o professor. “Sim, senhor.” Disse o aluno.
O professor respondeu: “Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?”
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez de que a fé era um mito.

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Outro estudante levantou a mão e disse: “Posso fazer uma pergunta, professor?” “Lógico!” foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou: “Professor, o frio existe?”
“Que pergunta é essa? É claro que o frio existe! Por acaso você nunca sentiu frio?” secamente disse o professor.
O rapaz respondeu: “De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as Leis da Física, o que consideramos frio é a ausência de calor. Todo o corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia. E o calor é o que faz com que esse corpo tenha ou transmita energia. O Zero Absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes e incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como que nos sentimos se não temos calor.”
Antes de qualquer comentário, o estudante acrescentou:E a escuridão, ela existe?”
O professor só disse: “Existe.”
“Novamente, cometeste um erro, professor. A escuridão também não existe, é na realidade a ausência de luz. A Luz pode-se estudar, a escuridão não. Até existe o Prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que é composta, com suas diferentes longitudes de ondas. Já a escuridão… não. Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber o quão escuro está um espaço determinado? Com base da quantidade de luz presente nesse espaço! Não é assim?! Escuridão, nada mais é, do que a definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.”. Firmemente assegura o aluno.

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Finalmente o jovem perguntou ao professor: “Senhor, o mal existe?”
O professor fita os olhos do aluno e responde: “Claro que sim. Lógico que existe, como disse desde o começo. Vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.”
E o estudante disse: “O mal não existe, senhor. Pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é como nos casos anteriores. Mal é a definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé e como o amor que existem, assim como, há a luz e o calor. O mal é o resultado de a humanidade não ter Deus presente em seus corações. È como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.”
Nesse momento, o professor apenas abaixou a cabeça e tentou compreender o mistério de Deus. Todos os conferencistas se levantaram e aplaudiram o jovem estudante. No fim da aula, o diretor veio ao jovem e perguntou seu nome. O jovem disse: “Einstein, Albert”.

a_albert_einstein_01“Ciência sem religião é manca. Religião sem ciência é cega.”


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